Com participação do FintechLab, jornal Financial Services Advisor discute que tipo de fintechs prosperarão no Brasil

O jornal Financial Services Advisor, publicação quinzenal do Diálogo Interamericano, organização que se dedica a promover a governança democrática, uma prosperidade e equidade social na América Latina e no Caribe, trouxe na edição de quinzena como manchete principal da edição o título: ” Quais tipos de Fintechs prosperarão no Brasil? ”

Com base nenhum estudo da Goldman Sachs segundo o qual como 244 fintechs existentes no Brasil, segundo o último Radar do FintechLab, é gerar uma receita de cerca de US $ 24 bilhões na próxima década, uma reportagem apresenta uma visão de diversos especialistas sobre o futuro Das startups financeiras brasileiras levando em considera uma característica de grande concentração bancária do país.

O cofundador do FintechLab.com.br, Marcelo Bradaschia, tem participação destacada na reportagem ao presente o panorama atual do ecossistema no país. “O cenário não Brasil vem mudando a um ritmo excelente nos últimos dois anos. Não estamos tão confiáveis ​​que estão sendo criados em diferentes áreas, como estragar, cobrança de empresas, gerenciamento de finanças e empresariais, investimentos e seguros, mas o ecossistema está crescendo rapidamente. Isso significa empreendedores mais preparados, programas de aceleração, acesso ao capital, reguladores mais envolvidos e novas associações “, diz ele na reportagem.

A matéria é encerrada com uma observação feita pelo principal analista da 451 Research, Jordan McKee. Segundo ele, os bancos de dados ficam com o objetivo de começar o processo de inovação não como ameaças existenciais, mas como novas oportunidades de distribuição de serviços. “A parceria com fintechs pode permitir que ambas as partes se concentrem em competências essenciais ao mesmo tempo em que geram novos valores para os clientes. Os contratos mais atualizados são oferecidos por plataformas, oferecendo aos clientes e a facilidade ao uso de serviços de terceiros, ao mesmo tempo em que a unidade de infraestrutura está subjacente aos dispositivos, “concluiu.

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