Quarta edição do programa inovaBra, do Bradesco, já aceita inscrições

Os empreendedores com projetos inovadores de fintechs e startups em qualquer segmento que tenham soluções aplicáveis ou com possibilidade de adaptação ao mercado financeiro já podem garantir a participação na quarta edição do inovaBra. A iniciativa dá a oportunidade para os novos empreendimentos trabalharem com clientes reais, testarem soluções na prática e crescerem com escala, uma vez que podem atuar com os 69 milhões de clientes do Bradesco em mais de 60 mil pontos de atendimentos.

As inscrições estão sendo abertas oficialmente hoje (17) e serão aceitas até o dia 26 de novembro. O projeto da preferência a ideias relacionadas a varejo, canais digitais, meios de pagamento e seguros, que se desenvolvam por meio de temas como: algoritmos, segurança, engajamento de clientes, gerenciamento financeiro, plataformas de investimentos, crowdfunding, customização massificada, IOT, blockchain e inteligência artificial.

O programa tem duração de 10 meses, sendo quatro deles destinados ao processo seletivo e seis meses para o processo de interação com o banco, incluindo melhorias na gestão, busca de sinergia estratégica, operacional e mercadológica.

Após o encerramento do período de inscrições, serão selecionadas até 40 startups com base no preenchimento do questionário de inscrição. Essas empresas passarão por um processo de imersão para conhecer o Bradesco e serão avaliadas nos seguintes quesitos: qualificação da equipe, potencial de geração de valor, capacidade de entrega, potencial de inovação e mensuração de risco.

A etapa seguinte será a escolha de 20 startups que passarão por avaliação de um grupo de executivos do banco. Deste grupo sairão as 10 empresas que seguirão para a fase de concepção do projeto, na qual receberão orientação com relação a uma demanda associada a uma necessidade real do banco. Consequentemente, terão apoio no desenvolvimento do produto ou serviço e adaptação da solução ao ambiente do Bradesco. Ao final do programa, as empresas terão a possibilidade de comercializar seus produtos para o Bradesco, que, por sua vez, poderá ainda ser um investidor dessas startups.