Em um ano de crise, as atenções de empresários, CEOs e diretores financeiros, é com o fechamento das contas e, claro, com a manutenção do negócio. Assim, empresas de diversos setores, que precisam cobrar uma carteira de clientes de forma periódica – uma lista tão extensa que vai desde academias de ginástica; escolas de idiomas; escritórios de contabilidade; clubes de assinaturas de produtos online, etc. – lançam mão de ferramentas que possam “blindar” o negócio contra a perda de clientes.
Por isso, seguem 5 motivos para que as empresas passem a considerar a chamada “cobrança recorrente”, uma solução tecnológica que viabiliza a gestão dos pagamentos que a sua empresa – PME ou não – tem à disposição.
Com a cobrança recorrente, é possível ter uma ideia do montante que sua empresa terá no caixa, por exemplo, ao final de 6 meses. Assim, fica muito mais simples planejar investimentos; fazer cortes estratégicos ou concessões temporárias, se for o caso;
Imagine a seguinte situação: um cliente quer comprar seu produto, mas não pode comprometer o limite do cartão de crédito, o que aconteceria, na aquisição deste item. Com a cobrança recorrente, este cliente pode entrar para a sua carteira. Isso porque, com esta ferramenta, é possível não ocupar o limite completo do cartão de crédito, parcelando a compra;
Quem não quer baratear o custo de aquisição de seu produto, aumentar as vendas e driblar a concorrência, sem que isso signifique arruinar os lucros? Em agosto, a TOTVs, fabricante de softwares, anunciou que trará ao mercado a modalidade de “assinatura” de seus produtos, o que irá baratear o custo da aquisição “avulsa”, visando um aumento de novos clientes;
Nesta etapa, as empresas, em especial as PMEs, ganham a vantagem de não precisar mais “ligar” para cada cliente da sua base e lembrá-los de que é necessário efetuar o pagamento no dia “x”. A automatização rende praticidade, comodidade e, no mínimo, reduz as “saias justas” ao evitar tratar diretamente com aquela pessoa com a qual é desejável manter uma relação saudável;
Vamos dizer a verdade: cliente inadimplente, não necessariamente é um problema. Pode ser, simplesmente, um esquecimento. Mas, reunir cliente e instituição bancária para um acordo é, no mínimo, desgastante. Com o pagamento recorrente, é possível efetuar essa ação e, claro, cuidar da saúde financeira do seu negócio. Mais que isso: pode evitar que uma pequena eventualidade se torne uma rotina.
Autor convidado:
Rodrigo Dantas, CEO da Vindi (https://www.vindi.com.br), escreveu 5 dicas para que empresas PME considerem a solução dos pagamentos recorrentes como uma opção para manter e, claro, aumentar a carteira de clientes já conquistada antes da crise econômica.