O jornal O Estado de S. Paulo publicou hoje (01) na coluna Broad, a informação de que o International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial estaria disposto a investir US$ 2,25 milhões na fintech Koin, criada pelo fundador da Maxipago, Ricardo Laureano Siqueira.
A Koin se posiciona como o primeiro meio de pagamento pós-pago da América Latina. Ela oferece uma solução que permite fazer compras nas lojas virtuais e só pagar após receber o produto. De acordo com a informação do jornal, a Koin busca captar US$ 4,25 milhões com uma venda privada de ações para financiar seus planos de expansão.
A possibilidade do aporte financeiro do IFC na fintech surge na sequência do anuncio feito pelo Banco Mundial a respeito da estratégia que a instituição adotará em sua parceria com o Brasil nos próximos seis anos.
No dia 13 de julho os diretores executivos do Banco Mundial aprovaram o plano que orienta o trabalho de organismos como o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), o próprio IFC e a Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA) no país.
De acordo com o comunicado divulgado à imprensa, o plano tem três áreas consideradas principais: A consolidação fiscal e eficácia do governo; O investimento e produtividade do setor privado; e o desenvolvimento equitativo e sustentável.
