O FitBank, fintech provedora de infraestrutura de Banking as a Service, anunciou ter movimentado mais de R$1 bilhão em transações financeiras durante o mês de outubro de 2020 e projeta ultrapassar a marca de R$ 6 bilhões até o final do ano. A companhia credita boa parte deste desempenho às necessidades geradas pela pandemia, que levaram as empresas a procurarem por soluções financeiras para impulsionar os seus negócios aquecendo o modelo Banking as a Service.
“Como as fintechs utilizam a tecnologia para diminuir drasticamente os custos operacionais e disponibilizar produtos segmentados, são elas que oferecem a maior gama de soluções para as empresas neste momento e não os bancos tradicionais. Neste contexto, o FitBank é hoje responsável por mais de 150 mil contas virtuais e nossas perspectivas são de contínuo crescimento”, explica o CEO do FitBank, Otavio Farah.
Segundo ele, entre abril e maio, período mais rígido do distanciamento social, a empresa manteve sua média habitual de crescimento, de 20% a 30% ao mês, movimentando R$ 646 milhões e R$ 630 milhões, respectivamente. Em junho, o FitBank bateu seu primeiro recorde, atingindo a marca de R$ 771 milhões em movimentações financeiras. Nos meses seguintes, os valores continuaram subindo, chegando a mais de R$ 1 bilhão em outubro.
Por meio de uma plataforma customizável (White Label), o FitBank possui estrutura para automatizar processos e garantir segurança e eficiência às atividades cotidianas. A partir de sua plataforma de pagamentos, é possível realizar e monitorar todas as transações financeiras, como boletos, TEDs, antecipação de recebíveis, folha salarial de colaboradores, além de todo tipo de impostos, taxas, tributos e pagamentos a fornecedores e concessionárias de serviços públicos. Seu sistema opera o cash management, tornando possível às empresas liquidarem todos os tipos de conta à vista existentes no Brasil.
“O Banking as a Service é o futuro do mercado financeiro, já dizia Bill Gates há muitos anos. Entendemos que a empresa que domina esse ecossistema tem uma capacidade muito interessante de oferecer ao consumidor uma experiência imbatível, justamente por dominar determinadas características daquele negócio, que um banco que está ‘fechado para si mesmo’ não consegue. Acreditamos ser esse o futuro. A tecnologia está evoluindo e seguindo nessa direção e nós estamos muito bem posicionados nesse mercado”, destaca Farah.