A FinanZero, fintech de capital sueco que opera como buscador de empréstimos online para encontrar crédito pessoal junto a instituições financeiras parceiras, anunciou ontem (6) a captação de R$ 40 milhões com a participação dos fundos suecos VEF, Dunross & Co e Atlant Fonder e outros investidores.
“O volume de pedidos de crédito em nossa plataforma segue crescendo exponencialmente com uma média de 750 mil solicitações mensais que são recebidas e analisadas por mais de 50 instituições parceiras. O mercado de crédito já sentiu uma retomada desde o segundo semestre de 2020 e precisávamos de maior suporte de capital para levarmos a FinanZero a um novo patamar. Iremos investir na aquisição de clientes, desenvolvimento de produtos e contratação de talentos”, assinala Olle Widén, CEO da FinanZero.
“Voltar a apoiar financeiramente empresas do nosso portfólio e seus fundadores quando estão entregando o nível de crescimento da FinanZero é uma decisão muito mais fácil para nós, investidores. Olle e o time da FinanZero estão em um momento de aceleração da jornada e com este capital adicional estamos confiantes que podem seguir seu caminho para se consolidarem como o marketplace de crédito líder em um dos segmentos com claras oportunidades de escalabilidade no ecossistema de fintechs brasileiro”, acrescenta David Nangle, CEO do VEF.
Fundada em 2016 pela Webrock Ventures, Zentro Global Partners e o empreendedor Olle Widén, a FinanZero recebeu neste mesmo ano seu primeiro aporte do VEF, até então o primeiro feito pelo fundo no Brasil, dando início ao seu plano de expansão no acelerado mercado de fintechs brasileiro. Incluindo este novo aporte, no total, já foram investidos US$22,85 milhões na FinanZero.
“Estamos democratizando o acesso ao mercado de crédito e incluindo no sistema financeiro novos consumidores que antes não conseguiam aprovação pela falta de informação e de análise dos perfis. Conseguimos ampliar a oferta de recursos aos tomadores de crédito através do uso de algoritmos sofisticados que garantem maior segurança às instituições no momento de decidir pela concessão ou negativa do empréstimo”, finaliza Widén.