A fintech EnergyPay está anunciando o lançamento da EnyCoin (ENY), uma criptomoeda que oferece aos investidores a possibilidade de obter parcelas de uma usina de energia fotovoltaica em construção. O conceito permite que os compradores do ativo obtenham um retorno financeiro de 50% no primeiro ano, a partir da produção da energia gerada pela usina e pela geração de lucratividade da moeda. A aquisição pode ser feita por meio do BNB (Binance Coin), usado como método de pagamento na Binance, exchange mais utilizada do mundo.
“A ENY poderá ser recomprada pela empresa e, com isso, o investidor terá garantidamente 50% de lucro”, explica o CEO da EnergyPay, Marcos Silva. O comprador da ENY ganha também com a valorização do ativo financeiro e com os percentuais da venda de energia.
O executivo explica que a construção da usina em Minas Gerais pela própria fintech é como uma espécie de “cheque caução” e sinaliza que o investimento na moeda não é perdido. A falta de chuva e, com ela, o alto preço na tarifa aceleram novos projetos para a geração de energia elétrica. A primeira usina de energia fotovoltaica do Brasil com recursos de criptomoedas é um deles. Trata-se de uma obra potente, com capacidade para gerar 1 megawatt e com conceito social financiado por moeda digital rentável. O projeto deve ser inaugurado na cidade de Itaobim (MG) antes de outubro, sua previsão inicial.
Segundo Silva, outros fatores que asseguram a negociação são os próximos projetos da EnergyPay como as usinas de energia fotovoltaica nos estados da Bahia e Rio de Janeiro; além do compromisso de compra do token após o primeiro ano de funcionamento da usina por parte de quem adquiriu a criptomoeda e desejar vendê-la.
Ele acrescenta que acima de tudo, o investimento é realmente seguro porque o gerador de energia é o sol, fonte inesgotável de luz e calor. “A estrela central do Sistema Solar é o “fiador” do empreendimento, alimentando o sonho da EnergyPay e de quem aposta na multiplicação dos resultados que as microcoins, como é o caso da ENY, podem trazer”, conclui.