Alimentação, refeição, transporte, saúde, lazer, educação e cultura são algumas das áreas atendidas pelos mais diversos modelos de programas de benefícios oferecidos pelo mercado. Mas, apesar da busca para suprir as necessidades dos trabalhadores, esta grande variedade acaba gerando dificuldades tanto para as pessoas que usufruem destas vantagens como para as empresas fornecedoras. Como gerenciar informações espalhadas por inúmeros cartões e outros instrumentos? Para eliminar este inconveniente, a Otimiza, fintech especializada em benefícios corporativos , acaba de lançar o cartão Otimiza Benefícios. Com ele, todos os benefícios podem ser utilizados e administrados por um único cartão.
Entre as opções se destacam restaurantes, supermercados, cinemas, açougues, bares, livraria, clínicas, tratamentos, academias, aplicativos de mobilidade, serviços de streaming, postos de combustíveis, créditos para o Bilhete Único usado nos ônibus, trens e metrôs de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e demais cidades.
“O cartão, em parceria com a Mastercard, representa um marco no desenvolvimento do modelo de negócios da Otimiza. Com o suporte de uma bandeira aceita em milhões de estabelecimentos, demos um salto significativo em nossa missão de oferecer soluções simplificadas, ágeis, eficientes e econômicas para empresas e usuários de programas de benefício”, afirma o CEO da Otimiza, Anderson Belem.
“O cartão Otimiza Benefícios oferece a liberdade de escolha que atendem às demandas específicas dos consumidores, para que eles possam acessar os serviços que acharem mais interessantes ou necessários. Juntos, vamos oferecer experiências que não têm preço.” afirma Paulo Frossard, Vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da Mastercard Brasil.
A startup aposta em soluções que atendam às necessidades do trabalho híbrido e, no final de 2021, captou R$ 1,2 milhão através da plataforma de Equity Crowdfunding EFund Investimentos. Em fevereiro deste ano, a Otimiza ganhou uma ação no Tribunal de Justiça de São Paulo, numa disputa com a Via Nova, EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), Autopass e Consórcio Metropolitano de Transportes (CMT), que a permitiu não pagar uma taxa adicional de 4% na aquisição do Bom Card, sistema aceito no transporte coletivo de grande parte das cidades que compõem a região metropolitana de São Paulo beneficiando assim os clientes da Fintech com a redução destes custos.
Antes, em setembro de 2020, a empresa havia vencido processo semelhante contra a SPTrans, na capital paulista, relacionado ao Vale Transporte (VT) e, assim, tornou-se a única empresa do segmento a não precisar pagar e repassar tal custo aos seus clientes. “Com isso, somente no caso do Vale Transporte, a cada R$ 100 mil em créditos VT adquiridos por meio da Otimiza, as empresas clientes deixam de pagar entre R$ 21.000 a R$ 30.000 por ano de taxas para a SPTrans”, explica Belem.