Z.ro Bank recebe autorização do Bacen para atuar como emissor de moeda eletrônica

O Z.ro Bank, techfin especializada em criar soluções financeiras inovadoras para empresas, com foco em Pix, Câmbio e Cripto, anunciou ter recebido autorização do Banco Central para atuar como Instituição de Pagamento (IP), na categoria emissor de moeda eletrônica. Com a licença, o Z.ro passará a ser um participante direto do Pix, eliminando intermediários do sistema, o que confere maior autonomia, agilidade e margem aos negócios. A companhia prevê encerrar 2024 com uma receita líquida de aproximadamente R$ 100 milhões, cerca de 100% a mais que o ano anterior, mantendo ainda um alto nível de margem Ebitda, próximo dos 50%.

“Esse passo estratégico é importante, pois agora teremos uma fonte de receita extra oferecendo nossa infraestrutura de pagamentos para outras empresas de pagamentos que não são IPs ou participantes indiretos do Pix. Além da flexibilidade para desenhar produtos sob medida, nossos clientes também podem esperar serviços com preço ainda mais competitivo”, comemora Edísio Pereira Neto, CEO do Z.ro Bank.

No primeiro trimestre do ano, o Z.ro Bank superou em 10% a receita e em 15% o Ebtida estimado, e vem investindo bastante na profissionalização da governança, contratando profissionais requisitados, além de consultorias e auditorias buscando transparência ao mercado. “Além de consultorias renomadas como Xsfera, GMS e BT Law, concluímos com sucesso a auditoria das demonstrações financeiras, sem nenhuma ressalva da KPMG, uma das maiores empresas de auditoria do mundo, isso reforça nosso posicionamento de transparência aos nossos clientes, sócios e investidores”.

Este ano, a empresa pretende ultrapassar os R$ 50 bilhões em transações, crescendo sete vezes a base de clientes. “Os números desse início de ano são resultado de um investimento em diversos eventos e feiras no mundo. Participamos de eventos em Londres, Dubai, Lisboa, Rio de Janeiro e São Paulo, focando na aproximação de novos clientes e, consequentemente, do aumento do volume operado”, sinaliza Edísio. Em 2023, a techfin fundada no Recife superou a barreira dos R$ 22,5 bilhões processados em Pix, câmbio e criptomoedas, aumentando em 1.200% sua receita líquida.