Com o objetivo de atender às necessidades de bancos, fintechs, instituições especializadas em pagamentos eletrônicos, corretoras, seguradoras, imobiliárias, além do setor de Arte e Bens de Luxo e das organizações sem fins lucrativos, a TIVIT Stone Age, vertical de negócios da TIVIT especializada em análise de crédito e prevenção a fraude, acaba de lançar durante a Febraban Tech a sua solução de AML. A iniciativa traz como um dos principais benefícios a possibilidade de reduzir em até 95% o tempo necessário para análise e decisão em transações relacionadas ao processo de KYC e KYB em operações financeiras transacionais.
O head da Stone Age, Fernando Guimarães, explica que o Stone Age AML oferece uma abordagem integrada e automatizada para a triagem e detecção de atividades suspeitas “Essa característica alinha a solução diretamente com os requisitos e objetivos de regulamentações brasileiras fundamentais como a Lei 9.613/98 e as circulares 3.461/09 e 50. Essas regulamentações são fundamentais no estabelecimento de padrões e procedimentos para prevenir e combater a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo no Brasil”, afirma.
A plataforma monitora transações em tempo real e realiza análises de risco detalhadas de clientes e fornecedores em mais de 200 fontes de dados nacionais e internacionais com mais de 17 milhões de registro de informações, gerando relatórios de conformidade. Além disso, o Stone Age AML simplifica o gerenciamento de alertas e casos, permitindo que as instituições respondam rapidamente a potenciais ameaças de lavagem de dinheiro.
Em termos de usabilidade, a solução oferece uma interface intuitiva, completamente configurável para atender às necessidades específicas de cada cliente, apoiada por uma implementação flexível e suporte contínuo.
“O lançamento da Stone Age AML acentua uma movimentação da TIVIT na busca pelo protagonismo no segmento de riscos. Além disso, a solução reflete mais uma vez o compromisso contínuo TIVIT de apoiar nossos clientes a responderem aos desafios de um mundo cada vez mais híbrido, digital e hiper conectado”, afirma Guimarães.