Solução da RTM facilita conformidade com exigências do novo registro de recebíveis

Na esteira da entrada em vigor, na segunda-feira (7), do  novo registro de recebíveis, determinado pela Circular nº 3.952 do Banco Central e pela Resolução nº 4.734 do CMN, a RTM, hub integrador do mercado financeiro, anuncia que já desenvolveu uma plataforma que garante conectividade privada com a Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP) capaz de atender totalmente às novas exigências.

As medidas definem que credenciadoras e subcredenciadoras enviem diariamente as agendas de recebíveis de seus clientes a uma das três registradoras: CIP, Cerc ou Tag. Além disso, permitem que instituições financeiras e não-financeiras utilizem as informações das agendas para negociarem com os credores. Essa comunicação com as registradoras precisa de uma interoperabilidade segura e altamente disponível, respeitando os padrões de arquivo ou API e suas grades horárias.

A solução da RTM utiliza infraestrutura tecnológica própria e APIs para se integrar ao sistema R2C3 da CIP, possibilitando o envio das agendas de recebíveis e operações de trava. “Nós entendemos que um sistema dessa complexibilidade e criticidade necessita de uma mão de obra e infraestrutura específica, que permita uma comunicação segura com as registradoras.”, diz Luiz Fernando Jardim, gerente de produtos da RTM. “Ter uma interface para atender as novas regras ajuda a evitar o aumento de custos com adaptação de sistemas, além de riscos operacionais”.

Jardim também ressaltou a necessidade da expertise no setor de pagamentos para fornecer soluções que atendam os requisitos exigidos pelo mercado. “Na RTM temos uma solução que atende ao Sistema de Liquidação Centralizada (SLC) da CIP desde que a Circular 3.765 do Bacen foi lançada (o RTM HUB) e já estamos acostumados com a criticidade do ecossistema de meios de pagamentos. Além disso, contamos com uma equipe técnica especializada e uma infraestrutura que foi desenvolvida para suportar muitas transações e registros, com o nível de segurança e disponibilidade exigidos. Para isso, contamos com Datacenters e NOC/SOC próprios”, conclui Jardim.