Juno lança transferência de dinheiro via link sem dados bancários do beneficiário

A fintech Juno, especializada em pagamentos, anunciou sexta-feira (10) o lançamento de uma solução para transferência de recursos financeiros via link. O sistema permite enviar qualquer quantia de dinheiro de maneira rápida, simples e segura, sem precisar ter os dados bancários da conta do beneficiário.

E matéria sobre o assunto publicada pelo portal Chanel 360º, a  Product Manager da Juno, Ana Laura Fontes, explica que o  usuário pode realizar uma transferência de onde quiser, na hora que quiser e para qualquer instituição bancária, apenas com o número de celular, sem precisar preencher todos os dados e informações bancárias, além disso o compartilhamento pode ser feito via WhatsApp e redes sociais.

Para utilizar a Transferência via Link da Juno é preciso ser usuário de seus serviços e ter o aplicativo da fintech instalado no smartphone. O destinatário recebe um SMS ou uma mensagem de WhatsApp com um link, e ele mesmo completa os dados com o banco de sua preferência para receber a quantia transferida pelo cliente Juno. Após isso, a transferência está concluída e o dinheiro vai cair na conta do destinatário e em até um dia útil.

“A transação é segura e só é agendada por meio da validação do código de segurança que é enviado via SMS para o número de celular do destinatário, quando ele solicita o resgate da transferência. O cliente deve se atentar ao número de celular do destinatário, visto que inicialmente, ainda não é possível alterar ou cancelar a transferência. Caso o resgate não seja solicitado no prazo de 5 dias, a Transferência via Link expira automaticamente”, finaliza Juliana Nieri, também Product Manager da Juno.

A empresa afirma que o consumidor brasileiro tem buscado cada vez mais soluções para pagamentos digitais práticos e muito menos burocráticos, que facilitem a rotina. Em nota enviada à imprensa a Juno cita uma pesquisa realizada pelo IDC (International Data Corporation), em 2019, segundo a qual seis em cada dez brasileiros das classes A, B e C, já utilizavam algum tipo de serviço de pagamento digital.