Chile será capital tecnológica e de negócios da América Latina em setembro

O Chile foi anunciando terça-feira (24) como sede da 4ª edição do Congresso Latino-americano de Tecnologia e Negócios “América Digital 2018”. O evento promete reunir num espaço de 10 mil metros quadrados mais de cinco mil tomadores de decisões das mil maiores organizações da América Latina nos segmentos de Fintech, Telecom, TICs, IoT, Big Data, Cloud, Mobile, e-Commerce e Marketing Digital entre outros. A programação acontecerá nos dias 5 e 6 de setembro no Centro de Convenções Espacio Riesco, em Santiago.

Entre as principais atrações destacam-se os pavilhões e delegações comerciais de países como China, Índia, EUA, Canadá, Espanha, Brasil, México, Colômbia, Peru, Costa Rica, Uruguai e Chile, entre outros.

O comunicado sobre o anuncio da capital chilena informa que na ocasião será possível, por exemplo, se conectar com as principais Venture Capitals do Vale do Silício, e outros empresários de alto impacto na região durante o Venture Capital Fórum.

O material ressalta também a oportunidade de relacionamento com profissionais dos principais bancos das Américas que estão liderando a transformação digital da indústria financeira. Eles estarão reunidos nas discussões do Digital Banking Fórum.

Ao todo, segundo os organizadores, serão oferecidas oportunidades em mais de 2.000 reuniões com objetivos específicos em pauta na Roda de Negócios.

O diretor da América Digital, Lesley Robles Sedán, comenta que a iniciativa viabilizará a construção de redes de colaboração entre empresários, fornecedores, especialistas, criadores de políticas, autoridades e partes interessadas da indústria com o objetivo de destravar o potencial infinito que oferece a era digital.

Segundo ele, isso contribuirá para acelerar a transformação digital a fim de aumentar a competitividade de indústrias tradicionais como mineração, indústrias, bancos, telecomunicações, energia, agro alimentos, varejo e turismo. “Essa movimentação possibilitará o surgimento de novas indústrias 100% digitais que permitam aos países da região ir migrando de economias baseadas em commodities para economias digitais de alto valor agregado”, concluiu.